A fratura supracondiliana é mais comum em crianças com idade entre 5 e 6 anos. Geralmente, essa contusão ocorre após a queda com o braço estendido, resultando na fratura do úmero distal.

Como resultado, o paciente apresenta dor, limitação da amplitude do movimento do cotovelo lesionado. É possível que além da fratura, ocorra uma lesão de vasos sanguíneos e nervos, causando danos à perfusão da mão.

Geralmente, em fraturas sem desvio, o tratamento inclui o uso de tala gessada ou gesso por cerca de 4 semanas. O repouso é um dos principais passos para a recuperação, a fim de evitar o desvio da fratura. A intervenção cirúrgica é necessária quando a fratura apresenta desvio significativo ou perfusão ruim.

Fisioterapia pós-recuperação pode ser indicada, caso seja observado que o paciente se recusa a mexer o cotovelo, para evitar a rigidez do membro.